Presidente da AULP visita Instituto Politécnico de Lisboa

Presidente da AULP visita Instituto Politécnico de Lisboa

Presidente da AULP visita Instituto Politécnico de Lisboa

Fonte: Gabinete de Comunicação da AULP, Portugal, 2018-03-13

No âmbito da preparação do XXIX Encontro da AULP, 2019, o Professor Doutor Orlando da Mata, Presidente da AULP e Reitor da Universidade Mandume Ya Ndemufayo, Angola, visitou o Instituto Politécnico de Lisboa (IPL) no dia 12 de março, segunda-feira.

O convite efetuado pelo Presidente do IPL, Professor Doutor Elmano Margato, teve como objetivo dar a conhecer as instalações e condições de acolhimento das várias escolas, nomeadamente a Escola Superior de Comunicação Social, a Escola Superior de Música de Lisboa e o clássico edifício da Escola Superior de Educação de Lisboa.

O Presidente da AULP fez-se acompanhar pela Professora Doutora Cristina Montalvão Sarmento, Secretária-Geral da associação.

Conselho de Administração, Fevereiro de 2018

Conselho de Administração, Fevereiro de 2018

Conselho de Administração, Fevereiro de 2018

Fonte: Gabinete de Comunicação da AULP, Portugal, 2018-02-28

A reunião do conselho de administração da Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP) decorreu no dia 28 de fevereiro na sede da associação, em Lisboa. Estiveram presentes dez instituições de ensino superior de países de língua portuguesa que ocupam os diversos órgãos sociais: presidente, conselho de administração, conselho fiscal e secretariado geral.

Dirigida pela Universidade Mandume Ya Ndemufayo que ocupa a presidência da AULP, representada pelo Reitor Professor Doutor Orlando da Mata, a reunião serviu para a discussão das atividades realizadas pela sede no último semestre, bem como para a preparação do XXVIII Encontro da AULP, de 18 a 20 de julho de 2018, no Lubango, Angola, cujas inscrições em breve serão abertas.

Em destaque esteve o lançamento do Prémio Fernão Mendes Pinto, edição 2018, com candidaturas abertas até 31 de julho de 2018, o lançamento do livro de atas referente ao XXVII Encontro da AULP, que decorreu em Campinas “Confluências de Culturas no Mundo Lusófono”, o lançamento da Revista Internacional em Língua Portuguesa (RILP) – IV Série n.º 31 e n.º 32, 2017, e n.º 33 n.º 34, 2018.

Foi ainda atribuído o vencedor do Prémio Fernão Mendes Pinto, edição 2017, a Gustavo Velloso, da Universidade de São Paulo, Brasil, com a dissertação “Ociosos e sedicionários. Populações indígenas e os tempos do trabalho nos Campos de Piratininga (século XVII)“.

Do debate sobre a declaração de Fortaleza de 2004 e sobre o Sistema de Créditos Académicos na reunião realizada no XXVII Encontro da AULP em Campinas (Brasil, 2017), resultou uma recomendação no sentido da implementação de um sistema de créditos. Após discussão sobre as várias experiências de mobilidade nos diferentes países, os presentes orientaram as suas posições para a criação de uma plataforma para um programa de mobilidade, Erasmus – AULP, tendo o Conselho de Administração delineado nesta reunião as linhas gerais do programa.

Estiveram presentes a Universidade Mandume Ya Ndemufayo, Reitor Orlando da Mata, a Universidade de Cabo Verde, Reitora Judite Nascimento, a Universidade de Coimbra, Reitor João Gabriel Silva, a Universidade Federal de Minas Gerais, Reitor Jaime Arturo Ramirez, a Universidade de Macau, Vice-Reitor Rui Martins, o Instituto Politécnico de Bragança, Presidente João Sobrinho Teixeira, a Universidade Katyavala Bwila (Angola), Reitor Albano Ferreira, a Secretária Geral da AULP, Professora Doutora Cristina Montalvão Sarmento, o Instituto Politécnico de Lisboa, Elmano Margato, o Instituto Superior de Ciências Económicas e Empresariais, Professora Doutora Madalena Almeida.

Sem mobilidade não há comunidade

Sem mobilidade não há comunidade

Sem mobilidade não há comunidade

Fonte: Gabinete de Comunicação da AULP, Portugal, 2017-12-04
Esta foi a principal mensagem consolidada pela maioria dos participantes da Conferência: Mobilidade Académica e Juvenil na CPLP que decorreu no passado dia 29 de novembro na sede da CPLP, organizada pela Comissão Temática da Educação, Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, da qual a Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP) participa desde 2015. Apresentação dos desafios A Diretora Geral da CPLP, Dra. Georgina Benrós de Mello, começou a conferência deixando o alerta da dificuldade para obter vistos no decorrer de programas de mobilidade, tendo Portugal e Cabo-Verde apresentado uma proposta conjunta aos restantes Estados-membros de identificação e resolução do corrente problema. O Embaixador do Brasil junto à CPLP, Embaixador Gonçalo Mourão, sublinhou que Brasil tem feito uma caminhada importante na facilitação dos vistos da CPLP para entrar no país, que tem uma nova lei da imigração e a promulgou recentemente um acordo que ajuda na obtenção de visto para estudantes, professores e investigadores. Já o Dr. Helmer Fortes, Presidente do Fórum da Juventude da CPLP (Federação Cabo-Verdiana da Juventude), cunhou o seu discurso através da evocação da mobilidade enquanto agente indispensável na construção das comunidades. “Nós, os jovens, temos a força, a vontade, a vida, mas os mais velhos têm a experiência. Sem esquecer o passado, temos de lutar pelo presente”, disse o Presidente do Fórum da Juventude da CPLP, defendendo ainda que, ao contrário do largamente defendido popularmente, a juventude não é o futuro mas sim o presente. Opinião partilhada pelo Professor Doutor Mário Avelar, Coordenador da Comissão Temática da Educação, Ensino Superior, Ciência e Tecnologia (Sociedade de Geografia de Lisboa), que conjuntamente enfatizou a importância do olhar dos jovens na identificação dos problemas da mobilidade e no esboço de medidas que superem as dificuldades. Mobilidade da Ciência e do Conhecimento A Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal, Professora Doutora Fernanda Rollo, esteve presente nesta iniciativa e falou não só na mobilidade académica e juvenil, mas também na mobilidade da Ciência e do Conhecimento. Começando por sublinhar que os esforços para aumentar a mobilidade, no geral e entre os países de língua oficial portuguesa em particular, nunca são demais, afirmou que “é de valorizar esta língua de Conhecimento e de Ciência que nos distingue individualmente e como um todo”, que têm de estar ao serviço da sociedade e serem considerados um bem público. “O Conhecimento que produzimos é de todos e precisa de responder aos desafios atuais”, declarou. A criação de repositórios digitais é uma ideia apadrinhada pela Secretária de Estado, pois contribuiriam para a mobilidade da Ciência e do Conhecimento nesta era digital que trouxe novos paradigmas, aumentou as possibilidades e oportunidades de partilha e produção, mas que por outro lado exigiu, e exige, a cautela e a preservação de conhecimento que ainda não existe no espaço digital. E acrescenta: “Muita coisa está a mudar: a forma de ensinar, a forma de aprender… Há muitos contextos de formação esgotados, as aprendizagens em sala de aula já não funcionam, mas sabemos que as experiências colaborativas são fundamentais. E as instituições de ensino superior percebem que os cenários de aprendizagem mudaram, e que todos são chamados a contribuir. Também o processo de produção de conhecimento está em mudança: já não é apenas da exclusiva responsabilidade da comunidade académica, mas também da sociedade que quer fazer parte, para além de ser responsável por escrutinar o que é produzido”. A Professora Doutora Fernanda Rollo alerta para o facto de a mobilidade do Conhecimento depender quase exclusivamente da vontade de cada um e deixa a advertência: “a Ciência deve inspirar as pessoas a olhar para as estrelas e não para os pés!” Relativamente à mobilidade académica, a Secretária de Estado não tem dúvidas de que, até hoje, o programa Erasmus foi o mais bem sucedido e inspirador. Um programa europeu que se mostrou versátil e de forte impacto nos países vigentes. Acredita ainda que o aumento da mobilidade entre os países da CPLP é uma ideia acarinhada por todos os Estados-membros e possível com a união dos esforços de todos. Para tal, sublinha a necessidade das instituições de ensino superior estarem o mais presente possíveis na implementação destes programas. “Têm de se empenhar”, afirma. Por último, a Secretária de Estado afirmou que o Governo português está a trabalhar na criação de uma espécie de “via-rápida” na atribuição de vistos em Portugal e deixa a mensagem: “Estou não só muito empenhada que aumente a mobilidade académica e juvenil, mas também do Conhecimento e da Ciência.” Programa de Mobilidade Académica: Erasmus-AULP O Presidente da AULP, Professor Doutor Orlando da Mata, Reitor da Universidade Mandume Ya Ndemufayo, participou no evento e contribuiu para o debate aproveitando a ocasião para informar que a associação caminha para a implementação de um programa de mobilidade académica: o Erasmus-AULP. “Desde 2012 que a AULP começou a redobrar esforços com o objetivo de criar um fundo para implementação do programa de mobilidade estudantil e de docentes, e do sistema de transferência de créditos no espaço lusófono, contando para tal com o apoio da CPLP. Este programa visava, e visa, promover a creditação e a qualidade das instituições, a internacionalização do ensino superior, a mobilidade académica, a formação de pós-graduação para que as instituições estejam em pé de igualdade com outras, quer a nível da CPLP, como do resto do mundo”, explica o Presidente. Mas alerta: “Se existe vontade política, a mesma não pode ser posta em prática sem a real adesão das Universidades e do seu empenhamento”. A equivalência de estudos, graus e diplomas do sistema educativo pode opor-se à implementação de um programa de mobilidade mas, segundo o Presidente da AULP, a maioria dos países lusófonos e africanos em geral possuem sistemas de créditos académicos que contribuem para estabelecer equivalências de estudos, apesar de insuficiente visibilidade internacional. Por conseguinte, as propostas básicas da AULP para facilitar a mobilidade e a acreditação são: intercâmbio de informações, currículos flexíveis, transferência de créditos, compartilha da definição de crédito e definição de atividades formativas. O Professor Doutor Orlando da Mata defendeu assim que “a AULP está em posição de vantagem na sua promoção e desenvolvimento, que realizou no passado, promove no presente e pretende dar continuidade de futuro como instituição mediadora por excelência da cooperação interuniversitária”, sendo criadora de um programa de mobilidade que permitirá a comunidade lusófona em geral beneficiar deste programa piloto da União Europeia. “Como projeto e realização, visa o reforço de capacidades no ensino superior tendente ao fortalecimento da cooperação e das parcerias, com impacto na modernização e na internacionalização das instituições e dos sistemas de ensino superior, nos países parceiros do espaço lusófono”, terminou o Presidente. Conclusões e apresentação de soluções A conferência foi dividida em 4 painéis, aliando durante a manhã as perspetivas do setor da juventude com as de associações de estudantes. De tarde, privilegiou intervenções de representantes de instituições de ensino superior portuguesas que atestassem boas práticas de mobilidade académica na CPLP. A discussão e partilha de conhecimentos contou ainda com a participação da UCCLA – União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa, do Camões – Instituto de Cooperação e da Língua, e do Instituto Gulbenkian de Ciência. Por último, no final do dia, reuniu o Grupo de Trabalho “Mobilidade Académica e Juvenil na CPLP”: Comissão Temática (Sociedade de Geografia de Lisboa / AULP / ULHT / UCCLA) e Fórum da Juventude da CPLP. Foram apresentadas as principais conclusões e traçadas novas perspetivas. Recorda-se que a 11 e março de 2016 já tinha decorrido outro encontro sob o mesmo tema “Mobilidade Académica na CPLP – Uma Reflexão sobre o Presente, Um Desafio para o Futuro”, tendo a AULP também estado presente e contribuído com a intervenção “30 anos e a complexidade da multilateralidade” da Secretária-Geral da AULP, Professora Doutora Cristina Montalvão Sarmento.

AULP participa em “Laboratório de Ideias” que aproxima a China dos Países de Língua Portuguesa

AULP participa em “Laboratório de Ideias” que aproxima a China dos Países de Língua Portuguesa

AULP participa em “Laboratório de Ideias” que aproxima a China dos Países de Língua Portuguesa

Fonte: Gabinete de Comunicação da AULP, Macau, 2017-11-30

O Presidente da Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP) e Reitor da Universidade Mandume YA Ndemufayo, Professor Doutor Orlando da Mata, participou na Cimeira dos Think Tanks da China e dos Países de Língua Portuguesa, realizada entre 26 e 28 de novembro no centro de Convenções de Ciência de Macau. Com a intervenção “A promoção da colaboração económica e comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, o caso particular de Angola”, o Presidente da AULP contribuiu para a aproximação da China aos países de língua oficial portuguesa.

Os Think Tanks são organizações e/ou instituições que produzem e difundem conhecimento sobre assuntos estratégicos, com o objetivo de influenciar transformações sociais e criar círculos de reflexão, ou o que poderá ser chamado de laboratórios de ideias. Assim, esta Cimeira teve como objetivo promover a reflexão de especialistas sobre tópicos como o desenvolvimento e reforço do intercâmbio entre think tanks sobre a iniciativa chinesa “Belt and Road” e a plataforma de cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa, a inovação tecnológica e a globalização.

Recorde-se que a iniciativa “Belt and Road”, mais conhecida por OBOR (One Belt, One Road), The Belt and Road Initiative ou Silk Road Economic Belt and 21.º Century Maritime Silk Road, é um grande projeto chinês da era moderna, que prevê investimentos significativos numa rede de infraestruturas e serviços que ligarão, por terra e por mar, a China à Europa e à África, ao Mediterrâneo e ao Atlântico, considerando não só uma rede de portos, estradas e caminhos-de-ferro, mas também oleodutos e gasodutos, centrais elétricas e outros projetos de desenvolvimento de infraestruturas entre as regiões.

Com a presença de instituições de ensino superior da China, Brasil, Portugal, Angola e
Moçambique, esta iniciativa pretendeu colocar em prática a visão do Presidente Xi Jinping, apresentada no Fórum do Cinturão e Rota para cooperação Internacional, de que “o papel dos think tanks deve ser empenharem-se na união e na rede de cooperação”, além de cumprir as novas medidas anunciadas pelo Primeiro Ministro Li Keqiang no 5° Fórum de Macau, de aprofundar a cooperação comercial e reforçar o intercâmbio académico, cultural e económico entre a China e os países de língua portuguesa.

Apresentado o relatório das trocas comerciais, salientou-se a importância da cooperação dos think tanks como suporte comercial entre a China e os Países de Língua Oficial Portuguesa e a necessidade de produzir bens e serviços inovadores que possam ser importados e exportados na comunidade dos Países de Língua Portuguesa e no Mundo, com vista a permitir o desenvolvimento económico e sustentável.

Na sua intervenção, o Presidente da AULP alertou para a correção do referido Relatório apresentado, que frisava a instabilidade política e económica de Angola (o que se revelaria pouco atraente para os empresários chineses que queiram investir no país). Feita esta correção, o Professor Doutor Orlando da Mata abordou no seu discurso a primazia chinesa na cooperação económica com Angola, na câmara do comércio Angola-China (criada em março de 2016) que garante a proteção dos investimentos privados chineses em Angola e a parceria privada entre empresários dos dois países, a parceria entre os dois países na diversificação da economia angolana e recordou as atuais grandes áreas de investimento chinesas em Angola.

Em jeito de conclusão, o Presidente terminou com a mensagem: “face à mudança do panorama económico, a diversificação da economia passou a ser a prioridade do governo angolano, que uma vez mais, privilegiou a parceria chinesa, mudando o paradigma dessa cooperação que antes tinha como elemento predominante o petróleo.”

A organização deste evento esteve a cargo da Academia Chinesa do Comércio Internacional e Cooperação Económica, Ministério do Comércio da República Popular da China, e da Comissão de Investigação Estratégica da Associação Comercial de Macau.

AULP reúne com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal

AULP reúne com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal

AULP reúne com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal

Fonte: Gabinete de Comunicação da AULP, Portugal, 2017-11-22

O Professor Doutor Orlando da Mata, Presidente da Associação das Universidades de Língua Portuguesa – AULP e Reitor da Universidade Mandume Ya Ndemufayo, reuniu no passado dia 21 de novembro com a Professora Doutora Maria Fernanda Rollo, Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Portugal, para definir estratégias de cooperação na criação de uma Ciência Aberta e implementação de um programa de intercâmbio entre instituições de ensino superior dos países de língua oficial portuguesa.

Aproveitando a reunião para falar nos desafios que enfrenta enquanto novo Presidente da AULP para o triénio 2017-2020, o Professor Doutor Orlando da Mata destacou o fortalecimento das relações de colaboração entre a comunidade lusófona e as suas instituições superiores, a partilha de experiências, de conhecimentos, de resultados de produção científica relevantes, alargar o número de associados da AULP (que neste momento são quase 140) e continuar a apostar fortemente naquilo que é a mobilidade internacional, fundamental para o crescimento das universidades. Realçando as instituições de ensino superior angolanas em particular, referiu que Angola tinha em 2009 apenas uma universidade pública e três privadas, quando atualmente usufrui de mais de 70 universidade públicas e privadas.

Tendo participado no XXVII Encontro da AULP, que decorreu entre 10 e 12 de julho de 2017 em Campinas (Brasil), ocasião em que o Professor Doutor Orlando da Mata foi eleito Presidente da AULP, a Professora Doutora Maria Fernanda Rollo tem vindo a expressar vontade de tornar o conhecimento mais “disponível, acessível, interconectado, capaz de corresponder de forma ampla e universal às ambições das pessoas e aos desafios do mundo em que vivemos”. Naquilo que intitula de Ciência Aberta, isto é, um meio que democratize o acesso ao conhecimento e promova a sua partilha e utilização, a Secretária de Estado pretende envolver neste processo não só a comunidade científica mas também o sector empresarial e a sociedade.

A AULP ocupa uma posição estratégica, com mais de 30 anos a fomentar a cooperação entre instituições de ensino superior e investigação nos países de língua oficial portuguesa, e pretende contribuir para superar os desafios atuais. Assim, entre os vários projetos associativos em curso, sublinha-se a implementação de um programa de intercâmbio exclusivo para o ensino superior em língua portuguesa, ou seja, um Erasmus-AULP. O primeiro passo para implementar este programa será estruturar uma plataforma e definir os moldes em que será concretizado.

Neste encontro, o Professor Doutor Orlando da Mata convidou a Professora Doutora Maria Fernanda Rollo a participar no XXVIII Encontro da AULP, no Lubango (Angola) em julho de 2018, cujo interesse foi manifestado pela Secretária de Estado com o intuito de estreitar relações com a comunidade académica lusófona e fortalecer os projetos em curso.

Presidente da AULP reúne com a CPLP

Presidente da AULP reúne com a CPLP

Presidente da AULP reúne com a CPLP

Fonte: Gabinete de Comunicação da AULP, Portugal, 2017-10-27

O novo presidente da Associação das Universidades de Língua Portuguesa (AULP), Reitor da Universidade Mandume Ya Ndemufayo, Professor Doutor Orlando da Mata, reuniu com a Secretária Executiva da CPLP, Professora Doutora Maria do Carmo Silveira, no passado dia 27 de outubro.

Esta reunião teve como objetivo apresentar objetivos e projetos de ambas as organizações, reunindo esforços para a resolução de algumas dificuldades na área da educação. O Presidente da AULP sublinhou que Angola precisa atualmente de formar professores do ensino primário e básico que garantam a qualidade da educação no país.

O Professor Doutor Orlando da Mata foi acompanhado pela Secretária-Geral da AULP, Professora Doutora Cristina Montalvão Sarmento.